O controle de jornada de trabalho é uma tarefa essencial para qualquer empresa que tem mais de 20 funcionários. Mas, além de obrigatória, essa é uma ferramenta muito útil para os negócios e seus colaboradores. Afinal, dessa forma é possível acordar uma quantidade mínima e outra máxima de horas que devem ser trabalhadas, garantindo segurança para os dois lados.
Para o financeiro da empresa, esse controle também é essencial, afinal é a partir das horas trabalhadas que se contabiliza os custos com folha de pagamento e despesas relacionadas — aqui, entram custos indiretos, como luz, internet, desgaste da infraestrutura, entre outros.
Mas como fazer uma gestão de jornada de trabalho eficiente e segura, ainda mais em um contexto de home office e trabalho híbrido? Acompanhe o texto e saiba!
Controle de jornada de trabalho: como funciona?
A lei trabalhista presente na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) prevê que estabelecimentos com mais de 20 funcionários façam o controle da jornada de trabalho. O modo mais popular de fazer isso é por meio do ponto e, hoje em dia, mais especificamente o ponto eletrônico.
De acordo com a lei, uma jornada de trabalho deve durar, em média, 8 horas diárias, não passando de 44 horas semanais. Mas, caso seja preciso um esforço a mais dos funcionários, é possível que esse limite se estenda por mais duas horas diárias — que deverão ser pagas e/ou fazer parte de um sistema de banco de horas.
Mas a empresa precisa fazer o controle da jornada de todos os funcionários? Não necessariamente. Para cargos de confiança, por exemplo, não é preciso que o colaborador bata o ponto. Aqui estamos falando dos níveis mais elevados da hierarquia da empresa, como gestores, c-levels, coordenadores, entre outros.
Como fazer o controle de jornada de trabalho?
Para fazer o controle da jornada de trabalho de forma eficiente e segura é preciso contar com um sistema de ponto. Isso porque, dessa forma, os dados são contabilizados de forma automática, mostrando qual a situação de cada funcionário em tempo real.
Além disso, com sistemas mais completos, as empresas podem controlar quais acessos o profissional pode ter no horário de trabalho e ainda bloquear seu computador após as 8 horas trabalhadas — salvo em casos de horas extras acordadas previamente. Assim, é possível ter certeza de que as horas acordadas não serão ultrapassadas.
Mas e no home office? O sistema de ponto com máquina e papel já ficou para trás. Os softwares de hoje são capazes de registrar o ponto de qualquer lugar, sendo assim, mesmo em modelos híbridos de trabalho, as empresas não precisam se preocupar. Isso porque, tanto de casa quanto do escritório, o colaborador consegue acessar o mesmo sistema e registrar suas horas.
Os dados presentes nos softwares de controle de jornada de trabalho são protegidos pelas mais eficazes tecnologias, o que faz com que sejam confiáveis e estejam de acordo com as diretrizes de proteção de dados.
Assim, tanto os funcionários podem se sentir seguros de que suas horas normais e extras estão sendo contabilizadas de forma certa, quanto a empresa pode ter o registro eficaz das jornadas de trabalho.
Isso é importante porque, caso haja alguma discrepância no que tem registrado e o que prevê a lei, o profissional pode processar a empresa, formando passivos trabalhistas. No fim, isso se traduz em mais um custo para o negócio.Portanto, o controle é uma forma de contenção de gastos também.
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