A terceirização é uma saída encontrada por muitas empresas para dar vazão às atividades que não são seu foco principal. Mas, mesmo que os funcionários sejam terceirizados, isso não livra totalmente a sua empresa do trabalho de controlar a jornada dessas pessoas e fazer a gestão do ponto, para evitar custos desnecessários e passivos trabalhistas.
Continue lendo o post para saber mais sobre de quem é a responsabilidade de gerir o ponto dos funcionários terceirizados e outras obrigações da sua empresa!
Quem é o responsável por monitorar a jornada de trabalho dos colaboradores?
A responsabilidade direta é da empresa contratada para prestar os serviços de terceirização. A máquina ou o software de registro de ponto não podem, inclusive, serem os mesmos utilizados pelos empregados efetivos da empresa que contratou os terceirizados.
No entanto, é importante estar atento para avaliar se o seu investimento em funcionários terceirizados está dando retorno.
A importância de monitorar a jornada de trabalho dos terceirizados
Embora os funcionários terceirizados sejam contratados para atuar em uma empresa externa, certamente eles representam custos para o seu negócio. Por isso, conferir se estão cumprindo as tarefas e carga horária pela qual estão sendo remunerados é importante para avaliar seus investimentos.
Parte dessa avaliação diz respeito à jornada de trabalho: quantas horas o terceirizado cumpre por dia? Qual o número de faltas? E por aí vai.
Isso evita pagamentos indevidos, permite substituir o funcionário, reduz passivos trabalhistas e oferece mais previsibilidade de gastos, melhorando a gestão da empresa.
Gestão do ponto com ajuda da tecnologia
Para auxiliar no controle dos funcionários, seja você uma empresa que contrata terceirizados ou que oferece esse serviço a outras, contar com a tecnologia ajuda muito. Um exemplo são os softwares de controle efetivo da jornada de ponto. Esse tipo de ferramenta funciona integrada ao software de marcação de ponto da sua empresa, controlando a jornada de trabalho dos funcionários.
Trata-se de uma solução vantajosa porque oferece ao empregador mais controle sobre a jornada de trabalho dos funcionários, o que reduz gastos com horas extras e passivos trabalhistas. Também é benéfico para a equipe, que é mais produtiva nos horários em que deve trabalhar, garantindo o tempo de descanso.
Um exemplo desse tipo de software é o Scua Logon. Com ele, cada funcionário só pode iniciar seu trabalho em uma máquina após registrar o início da jornada no sistema de ponto da empresa. O mesmo acontece com intervalos. Quando a carga horária de trabalho termina, a máquina é bloqueada.
Essa é uma forma de estimular um aproveitamento melhor das horas de trabalho, diminuindo a necessidade de fazer horas extras e, por consequência, as despesas da empresa.
Caso as horas extras sejam realmente necessárias, no entanto, é preciso solicitá-las e obter permissão para continuar tendo acesso à estação de trabalho. O colaborador pede horas extras ao gestor, que pode aprovar e liberar o acesso no sistema ou aprovar e encaminhar o pedido ao RH para que o mesmo faça a alteração. Após a liberação, o funcionário pode ter acesso novamente.
Também é possível configurar a quantidade máxima de horas extras diárias e determinar quem está ou não sujeito ao controle de jornada e bloqueio para aprimorar a gestão do ponto.
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Com ele, é possível restringir o acesso dos colaboradores à estação de trabalho de acordo com a carga horária determinada para cada usuário, de forma simples e automatizada.
Horas extras ou extensões de jornada serão aplicadas em um fluxo de aprovação automatizado e previamente autorizado pelo gestor. Simples e fácil.