Não é preciso voltar muito no tempo para perceber o quanto os bancos e financeiras mudaram. No início dos anos 2000, transações pela internet eram raras, e a insegurança dos clientes era grande. Hoje pagar contas, fazer transferências e pedir empréstimos são ações feitas com o toque de um botão, usando o celular.
Essas mudanças têm tido impacto significativo na gestão de pessoas para bancos e financeiras. Surgem novos desafios e líderes precisam se adaptar. Por isso, neste post, falamos dessas mudanças e trazemos dicas para uma boa gestão de times nesse tipo de empresa.
O impacto da era digital em bancos e financeiras
O mercado financeiro tem sido impactado de forma profunda pela tecnologia. E, para atrair talentos que atendam a essas novas necessidades, empresas como bancos e financeiras se esforçam em atender os anseios dos mais jovens: preocupação com o propósito do trabalho, diversidade, colaboração são alguns atributos essenciais para atrair as novas gerações. Por isso, muitas dessas organizações têm se organizado de forma mais horizontal.
A importância de bons líderes
Nesse cenário de mudanças, o papel do líder é essencial, incluindo a gestão de pessoas para bancos e financeiras. O escritor Peter Drucker, um dos mais conhecidos na área do marketing, define líder como uma pessoa que possui seguidores, usando sua influência sobre os liderados com o objetivo de alcançar metas e resultados para a organização.
Ser um bom líder não é simples. É preciso equilibrar a preocupação com as pessoas com os objetivos que precisam ser alcançados pela empresa. Autores destacam a liderança transacional e transformacional: esta diz respeito ao gerenciamento passivo, que deixa claro o que é necessário fazer, apresentando as metas e objetivos sem criar vínculos. Já a transformacional inspira mudanças de atitude e de comportamento, fazendo-os criarem vínculo com a empresa e motivando-os.
A abordagem transacional costuma ser mais bem aceita no panorama atual, embora não haja uma regra definida. Mas, independentemente do estilo, a atualidade exige líderes mais dinâmicos e flexíveis, mesmo em ambientes mais tradicionais, como os de bancos e financeiras.
Líderes são peça-chave no sucesso das empresas. Por isso, precisam oferecer inspiração, motivação e uma direção clara para equipe. A ausência de uma liderança eficaz, por outro lado, faz com que a empresa cresça lentamente, perdendo direção e competitividade. Por isso que o líder deve ser orientado a resultados.
Da estratégia de controle à de comprometimento
A necessidade de os bancos e financeiras acompanharem a evolução do mercado fez com a gestão de pessoas fosse substituída e modificada ao longo do tempo. O foco mudou de uma estratégia de controle para uma de comprometimento. Na primeira, os colaboradores são vistos como números e custos, que precisam ser controlados para desempenhar bem as funções.
Na estratégia de comprometimento, por outro lado, os talentos humanos são valorizados. A atração de talentos é feita com base em potencial e qualificação, e são criadas condições para motivação individual. Por isso a importância da gestão de pessoas em bancos e financeiras.
Fazer essa mudança de visão requer aproximação dos funcionários. Dá trabalho, mas resultados costumam ser positivos: as pessoas são atraídas pela empresa e ,quando passam a trabalhar nela, não querem deixá-la, o que diminui os custos de aquisição de talentos. Também se desenvolvem, contribuindo para uma empresa melhor, e entregam resultados mais satisfatórios.
Controle efetivo da jornada de trabalho
Por fim, além das dicas apresentadas, gestores podem contar com uma ferramenta de controle efetivo da jornada de trabalho para evitar o microgerenciamento e ganhar tempo, sem abrir mão de acompanhar as horas trabalhadas pelos colaboradores.
A maioria das empresas sabe que registrar o ponto é importante, usando, de preferência, um software de ponto para isso. Mas não é só a jornada comum que deve ser controlada. Horas extras, por exemplo, são uma fonte comum de passivos trabalhistas. Nesse caso, o que fazer? Como desestimular essa prática?
É aí que entra o software de controle efetivo da jornada de trabalho. Esse tipo de ferramenta funciona integrada ao software de marcação de ponto e é vantajosa porque oferece ao empregador mais controle sobre a jornada dos funcionários, o que reduz gastos com horas extras e passivos trabalhistas. Também é benéfico para a equipe, que é mais produtiva nos horários em que deve trabalhar, garantindo seu tempo de descanso.
Um exemplo desse tipo de software é o Scua Logon. Com ele, cada funcionário só pode iniciar seu trabalho em uma máquina após registrar o início da jornada no sistema de ponto da empresa. O mesmo acontece com intervalos. Quando a carga horária de trabalho termina, a máquina é bloqueada. Essa é uma forma de estimular um aproveitamento melhor das horas de trabalho, diminuindo a necessidade de fazer horas extras e, por consequência, as despesas da empresa.
Caso as horas extras sejam realmente necessárias, no entanto, é preciso solicitá-las e obter permissão para continuar tendo acesso à estação de trabalho. O colaborador pede horas extras ao gestor, que pode aprovar e liberar o acesso no sistema ou aprovar e encaminhar o pedido ao departamento pessoal para que o mesmo faça a alteração. Após a liberação, o funcionário pode ter acesso novamente.
Também é possível configurar a quantidade máxima de horas extras diárias e determinar quem está ou não sujeito ao controle de jornada e bloqueio. Conheça mais sobre o Scua Logon.
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